UFRA-2005
Livros são fontes enriquecedoras para qualquer um,principalmente quando se adquiri o hábito desde a infância.E quando a gente cria gosto por aquilo que lê,acaba deixando essa leitura ter um grande espaço na nossa vida.
Há uns cinco anos atrás ganhei de presente do meu pai,num embrulho pequeno e nem tão bem feito um livrinho que tornou-se de estimação para mim,chamava-se "O pequeno píncipe".Quando o recebi não achei grande coisa,nem logo depois que li,talvez por ser muito nova para compreender a sua menssagem.
Na minha primeira impressão era somente mais um livro infantil que eu tinha ganhado e um dia qualquer,mas alguns minutos de leitura foram o suficiente para eu me dar conta de que um livro para crianças podia me ensinar mais do que eu imaginava.Aquela história de um piloto que havia se perdido no deserto e encontrado um principezinho de outro planeta que o fez compreender que as pessoas realmente poderiam ser melhores e ter sonhos se quisessem,conseguiu me envolver e me deixar inerte o dia todo.
O principezinho de um planeta tão pequeno,que podia ser dominado pelos baobás se ele não os tirasse desde cedo do planeta,a única rosa que lá existia e que por ele era tão estimada e as inúmeras vezes que se podia ver o pôr-do-sol me fizeram perceber que o que faz a vida ser melhor são as pequenas coisas que as vezes deixamos de dar valor,que acabamos deixando de lado e substituindo-as por coisas que consideramos de grande importância mais que no fundo não nos fazem tão felizes,ou não fazem nosso dia se tornar diferente.
O pequeno príncipe foi um livro do qual nunca esqueci e que guardo até hoje com muito carinho,foi o único que até hoje li e guardei a menssagem de verdade.O único que me fez querer ser parecida pelo menos um dia com o seu personagem.
Livros são fontes enriquecedoras para qualquer um,principalmente quando se adquiri o hábito desde a infância.E quando a gente cria gosto por aquilo que lê,acaba deixando essa leitura ter um grande espaço na nossa vida.
Há uns cinco anos atrás ganhei de presente do meu pai,num embrulho pequeno e nem tão bem feito um livrinho que tornou-se de estimação para mim,chamava-se "O pequeno píncipe".Quando o recebi não achei grande coisa,nem logo depois que li,talvez por ser muito nova para compreender a sua menssagem.
Na minha primeira impressão era somente mais um livro infantil que eu tinha ganhado e um dia qualquer,mas alguns minutos de leitura foram o suficiente para eu me dar conta de que um livro para crianças podia me ensinar mais do que eu imaginava.Aquela história de um piloto que havia se perdido no deserto e encontrado um principezinho de outro planeta que o fez compreender que as pessoas realmente poderiam ser melhores e ter sonhos se quisessem,conseguiu me envolver e me deixar inerte o dia todo.
O principezinho de um planeta tão pequeno,que podia ser dominado pelos baobás se ele não os tirasse desde cedo do planeta,a única rosa que lá existia e que por ele era tão estimada e as inúmeras vezes que se podia ver o pôr-do-sol me fizeram perceber que o que faz a vida ser melhor são as pequenas coisas que as vezes deixamos de dar valor,que acabamos deixando de lado e substituindo-as por coisas que consideramos de grande importância mais que no fundo não nos fazem tão felizes,ou não fazem nosso dia se tornar diferente.
O pequeno príncipe foi um livro do qual nunca esqueci e que guardo até hoje com muito carinho,foi o único que até hoje li e guardei a menssagem de verdade.O único que me fez querer ser parecida pelo menos um dia com o seu personagem.
Um comentário:
Oi Renata!
Aqui é a Lígia, irmã do Lucas.
Gostei bastante da idéia do seu blog e dos textos que li.
Realmente você pode provar que uma engenheira também é capaz de escrever bem.
Escrever para mim é muito importante e gosto de ver quando pessoas próximas também se interessam pelo ato de escrever.
Continue!
Ah não brigue com o Lucas, fui eu que vi o endereço do teu blog e resolvi bisbilhotar, coisas de jornalista!
Beijos e espero vê-la em breve.
Também tenho um blog, ligencia.blogspot.com, passe lá!
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